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Intervalo de ano
1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 7(3): 217-222, set.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355043

RESUMO

Estudos anteriores demonstraram que a obesidade oferece sobrecarga mecanica ao sistema respiratorio e que, diante disso, algumas pessoas aumentam a atividade dos musculos inspiratorios. Entretanto, poucos estudos relacionaram o peso corporal com as pressoes respiratorias. Este estudo analisou a influencia do peso corporal na forca dos musculos respiratorios correlacionando indice de massa corporea (IMC) porcentual de gordura em relaao cintura/quadril (RC/Q) com as medidas de pressoes respiratorias (PI e PE )em tres diferentes posicoes corporais. Quarenta e seis universitarios sedentarios, idade entre 20 e 40 anos, foram distribuidos em cinco grupos, baseados mo IMC. Foram mensuradas pregas cutaneas e RC/Q as medidas de PI e PE foram realizadas nas posicoes sentada, deitada e em pe. Os valores obtidos de PI e PE nao foram diferentes daqueles previstos por Black & Hyatt. Na posicao deitada, os valores de PI foram menores que nas posicoes sentadas e em pe, enquanto os valores de PE foram menores na posicao sentada que em pe (p< 0,05). Nao foram observadas correlacoes entre os valores de PImax e PEmax e o IMC em nenhuma das posicoes. Foram encontradas, nas mulheres, correlacoes positivas entre medidas de PImax e pregas subescapular na posicao sentada (r=0,40) e coxa nas posicoes deitada e em pe (r=0,44 e 0,51, respectivamente). Nao foram encontradas correlacao entre os valores de PEmax e as pregas cutaneas e entre os valores de PImax e PEmax e a RC/Q. Conclui-se que a forca musular respiratoria, avaliada por PImax e PEmax de obesos, encontra-se dentro da normalidade. Novos estudos sao necessarios, ampliando a populacao estudada e os metodos de avaliacao


Assuntos
Humanos , Índice de Massa Corporal , Obesidade , Músculos Respiratórios , Sistema Respiratório
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 7(3): 245-251, set.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355047

RESUMO

O teste de caminhada frequentemente e utilizado para demonstrar os efeitos das doencas cardiovasculares e respiratorias sobre a capacidade fisica, como tambem para tederminar os efeitos de tratamentos aplicados. Participaram do estudo 46 pessoas, divididas em 5 grupos por faixa de IMC. O grupo 1 foi constituido por 18 pesoas com IMC de 20 a 24,9 Kg/m o grupo 2, por 12 pessoas com IMC de 25 a 29,9 Kg/m, o grupo 3, por 6 pessoas com IMC de 30 a 34,9 Kg/m o grupo 4, por 1 pessoas com IMC de 35 a 39,9 Kg/m e o grupo 5, por 9 pessoas com IMC > 40 kg/m. Os voluntarios realizaram um total de quatro testes de caminhada, de forma padronizada com acompanhamento do avaliador durante a caminhada. Os resultados mostraram que no 4§ teste a distancia percorrida foi maior que no 1§ teste (p< 0,01) no intervalo de tempo de 0 a 2 minutos, a distancia caminhada foi maior que nos demais intervalos de tempo (p< 0,01) com o auento do peso corporal houve diminuicao da distancia caminhada (p < 0,01), em media, distancia caminhada de 760m +50,6m (grupo 1), 731 m +71,9m (grupo 2), 680 m +56,7 m (grupo 3), 663 m (grupo 4) e 596 m + 61,8 m (grupo 5). O porcentual de gordura foi a medida antropometrica que melhor se correlacionou com distancia caminhada (r= -0,85 e p < 0,05), seguindo pelo de massa corporal (r = -0, 65) e pela relacao cintura/quadril (r= -0,56),somente para o sexo masculino. Concluiu-se que o aumento do peso corporal interfere na capacida fisica, diminuindo a distancia caminhada. no intervalo de tempo de 0 a 2 minutos, ocorre o melhor desempenho fisico. o efeito aprendizado influencia a distancia percorrida. e o porcentual de gordura e a medida antropometrica que melhor se correlaciona com distancia percorrida


Assuntos
Obesidade , Especialidade de Fisioterapia , Caminhada
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